sábado, 28 de dezembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
Não desista de você!
Por favor, não desista de você.
Não jogue fora tudo o que você já conquistou até aqui.
Não desmereça tanta luta.
Eu sei das lágrimas já derramadas, dos choros contidos, das vezes em que respirou fundo.
Eu sei o quanto você já se superou.
Olhe pra trás, veja o tanto que você já avançou.
Não espere o reconhecimento de ninguém: tem coisa que só você sabe.
Por isso, por favor, não desista de você.
Não pare. De forma alguma. Mesmo que tenha de suar sangue, mesmo que tenha de seguir rastejando. Não pare agora.
Não deixe sua obra inacabada. Não abandone o jogo antes do fim.
Vá em frente. Coragem.
Por favor, não desista de você.
A escuridão da noite, enfim, sufocou a luz do sol, que lá se foi refugiar-se para além dos galhos secos de árvores quaisquer fincadas em itálico à beira do caminho.
O silêncio reapareceu. O olhar distante, fixo no nada, também. Assim como o vento, embora menos gelado.
Ficou o vaivém dele, o sol, e seus mistérios e desígnios.
Também restou eu, com mistérios e desígnios semelhantes.
Amanhã, daqui a pouco, ele, o sol, volta. Eu também.
E seguem-se os dias, sempre renovados.
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