quarta-feira, 27 de março de 2013
A escuridão da noite, enfim, sufocou a luz do sol, que lá se foi refugiar-se para além dos galhos secos de árvores quaisquer fincadas em itálico à beira do caminho.
O silêncio reapareceu. O olhar distante, fixo no nada, também. Assim como o vento, embora menos gelado.
Ficou o vaivém dele, o sol, e seus mistérios e desígnios.
Também restou eu, com mistérios e desígnios semelhantes.
Amanhã, daqui a pouco, ele, o sol, volta. Eu também.
E seguem-se os dias, sempre renovados.
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