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"Em cada um de nóshá um  segredouma paisageminterior  complanícies  invioláveis,vales de silêncioe  paraísos secretos. "...((Saint-Exupéry))
 
 
 
"O correr da vida embrulha  tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega  e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem..."
(Guimarães  Rosa)
 
 
 
  
"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho  ...
Porque cada pessoa é única pra nós,
E nenhuma substitui a  outra...
Cada um que passa em nossa vida,
Passa sozinho, Mas não  vai só...
Cada um que passa em nossa vida,
Leva um pouco de nós  mesmos,
E nos deixa um pouco de si mesmo...
Há os que levam  muito,
Mas não há os que não levam nada...
Há os que deixam  muito,
Mas não há os que não deixam nada...
Esta é a mais bela  realidade da vida.
A prova tremenda da importância de cada um,
É  que ninguém se aproxima do outro por acaso..."
(Antoine de  Saint-Exupéry)
 
 
 
Ser feliz é sentir o sabor da água,a brisa no  rosto,o cheiro de  terra molhada.É extrair das pequenas coisas  grandes emoções.É  encontrar todos os dias motivos para  sorrir,mesmo  se não existirem  grandes fatos.É rir de suas próprias tolices.É  ter amigos para  repartir as lágrimas e dividir as alegrias.É  agradecer a Deus pelo  espetáculo da vida...
 
 
 
            
        
          
        
          
        
 
 
   
Um  viajante que percorreu a Síria observou três pastores de ovelhas que  justamente estavam dando de beber a seus rebanhos junto a um poço. Os  três rebanhos estavam todos misturados; um estranho poderia pensar que  se tratava de um rebanho só.Logo se levantou da beira do poço um  dos três pastores e chamou: “men-ah! Men-ah!” (venham comigo em árabe).  Imediatamente umas 30 ovelhas se separa do grupo todo e seguiram a seu  proprietário morro acima. Também o segundo pastor afastou-se um pouco e  exclamou seu “men-ah! men-ah!” e seguiu com seu rebanho.Admirado,  o estrangeiro perguntou ao pastor que tinha ficado:- suas ovelhas  me seguiriam se eu as chamasse?- Por que você não experimenta? –  respondeu ele.- Nem mesmo se eu usasse sua capa e seu cajado?Sem  nada dizer, o sírio ofereceu a seu visitante sua capa, seu cajado e o  turbante, e ficou observando, com um sorriso nos lábios, como o estranho  chamava seu “men-ah! men-ah!”.As ovelhas chegaram a apontar as  orelhas, algumas até olharam para ele desconfiadas, mas não se moveram  do lugar.- Elas jamais seguiriam qualquer outro? Só a você? –  perguntou o estrangeiro.- Jamais seguiriam outro. Somente a ovelha  doente segue a um estranho – respondeu o pastor.(Extraído do  guia devocionário Castelo Forte, 2 de outubro de 1994.)