Quero uma vida azul-piscina!

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Gosto de pensar assim: se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica.

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Por ele eu vou até o Acre e me finjo de índia.

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Meu mundo

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

As ovelhas do rebanho reconhecem a voz do seu pastor



Um viajante que percorreu a Síria observou três pastores de ovelhas que justamente estavam dando de beber a seus rebanhos junto a um poço. Os três rebanhos estavam todos misturados; um estranho poderia pensar que se tratava de um rebanho só.

Logo se levantou da beira do poço um dos três pastores e chamou: “men-ah! Men-ah!” (venham comigo em árabe). Imediatamente umas 30 ovelhas se separa do grupo todo e seguiram a seu proprietário morro acima. Também o segundo pastor afastou-se um pouco e exclamou seu “men-ah! men-ah!” e seguiu com seu rebanho.

Admirado, o estrangeiro perguntou ao pastor que tinha ficado:
- suas ovelhas me seguiriam se eu as chamasse?
- Por que você não experimenta? – respondeu ele.
- Nem mesmo se eu usasse sua capa e seu cajado?

Sem nada dizer, o sírio ofereceu a seu visitante sua capa, seu cajado e o turbante, e ficou observando, com um sorriso nos lábios, como o estranho chamava seu “men-ah! men-ah!”.

As ovelhas chegaram a apontar as orelhas, algumas até olharam para ele desconfiadas, mas não se moveram do lugar.

- Elas jamais seguiriam qualquer outro? Só a você? – perguntou o estrangeiro.
- Jamais seguiriam outro. Somente a ovelha doente segue a um estranho – respondeu o pastor.

(Extraído do guia devocionário Castelo Forte, 2 de outubro de 1994.)

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