sábado, 6 de junho de 2009
Melodia de um tempo
Nem dormi de tanto imaginar
Esse céu azul que tinge o mar
De tão profundo corre meu pensamento
No mistério de cada vida debaixo do firmamento
Um espaço tão pequeno que ao inverso
Cabe tanto sonho como estrelas no universo
Ó meu Deus...
Antes de pronunciar uma palavra sequer
Já conheces tudo que ainda se fizer
Uma mistura embora sem racionalizar
Pulsa livre nas veias regadas sem retardar
Pelo bate-bate coração despertando a vocação:
De amar com a razão e sofrer pelo perdão
Quem antes foi e agora ficou tão distante
Nem como infante se corresse o bastante
Jamais alcançaria a fronteira da razão
Olhos que já não vêm...
Sobra somente a canção.
(J. Poesia)
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