Não marcou hora nem lugar,
simplesmente apareceu
como um mero acaso;
assim tão displicente,
querendo apenas aconchego
num coração desavisado,
e entrou sem cerimônia...
Passeia em meus pensamentos;
navega em minhas veias
e transpira em meus poros...
Depois me observa com
olhos de banquete e
sacia essa fome sem fim...
Vai até as esquinas da razão,
mas volta e se acomoda
esperando que o tempo passe
e leve-o consigo.
Ah! Amor, falo de ti sim...
O tempo sempre passa,
mas você não vai passar...
¬ Izabel Dias ¬
sábado, 20 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Olá amiga, fiquei feliz de encontrar este meu poema aqui. Obrigada por preservar a autoria. Lindo seu blog, Parabéns! Beijos
Postar um comentário